quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, 
talvez pensássemos duas vezes antes de 
jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes... 
Muitas flores são colhidas cedo demais. 
Algumas, mesmo ainda em botão. 
Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, 
pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento. 
Perdemos dias, às vezes anos. 
Nos calamos quando deveríamos falar;  
falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. 
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede 
porque algo em nós impede essa aproximação
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa,
de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, 
de agradecer pelo que temos

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