segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Porque há o direito ao grito.
então eu grito.
"Quando acordei meu travesseiro estava molhado. Eram lágrimas. Muitas. Minhas.
Acho que passei a noite regando meus sonhos."
Marla de Queiroz 
***
"...saí a caminhar em busca de alguém para conversar. [...] E nada, não
encontrei ninguém. Caí (pode?) no meio do asfalto chorando. Arranhei as unhas no asfalto de pura solidão."

Nenhum comentário:

Postar um comentário